domingo, 6 de outubro de 2019

O Experimento Scole

Sempre fui cético, ou quase. De tal forma que desacreditei de tudo que me ensinaram em termos de religião. Mas confesso a vocês que depois de tomar conhecimento do "Experimento Scole" feito por um pequeno grupo de médiuns na Inglaterra, me pus a pensar que a possibilidade de vivermos mesmo depois da morte do nosso corpo, é bem plausível.
O espiritismo, aliás, nasceu justamente a partir de fenômenos físicos que estavam em voga no século XIX , conhecidos como "mesas giratórias". Pancadas, levitação, comunicação com espíritos de desencarnados...Esse experimento, feito por esse grupo na Inglaterra, contou com a presença de cientistas céticos e especialistas em fraudes ilusionistas. Houveram filmagens. Houveram fotografias, textos escritos, aparições. foram exatas 500 sessões. Ao contrário do que se chama presença demoníaca, o intuito dessas manifestações não era assustar nem destruir pessoas, mas dar sinais de que existe de fato uma outra dimensão. Que nossa essência não morre e que a morte é um rito de passagem.
Os próprios espíritas mais esclarecidos corroboram com o fato de que todos esses fenômenos devem ser explicados cientificamente, e que o sobrenatural é na verdade natural. Simplesmente ainda não dominamos os fatos desse mundo, pois há muita coisa que ainda está além da compreensão. A física quântica, por exemplo, é uma prova clara de que o mundo em que vivemos é bem mais estranho do que imaginamos que seja.
E uma coisa ficou clara, que de fato o amor é uma energia muito Importante. Quem já não ouviu falar disso? Entretanto nem todos sacaram que isso é a coisa mais importante das nossas vidas. Não na retórica mas de fato. Estamos nesse mundo pra aprendermos coisas, mas amar certamente é a mais importante de todas.
O grande psiquiatra e psicanalista, Carl Jung, disse certa vez que as pessoas que viviam melhor, que envelheciam mais cheias de alegria, eram justamente aquelas que sabiam que nunca iam morrer.
Pensei nisso.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Sintam-se livres para comentar. Agradeço a visita e volte sempre!